Boa noite aos leitores do Sociedade Vs luz,espero que tenham gostados das últimas postagens do blogger. Estamos pensando em qual tema vamos falar dessas vez, se vocês tiverem idéias para a o blogger ficaríamos muito felizes de saber qual sua ideia ou se você tem alguma opinião e quiser mostra essa opinião para agente fiquem a vontade. É muito importante pra nos que vocês participem junto com agente e divulguem o blogger para os seus amigos ou familiares. As próximas postagem serão postadas depois do dia 30/09. Então até la mas nesse tempo divulguem o blogger e desfrutem das postagens antigas,aqui embaixo deixarei algumas postagens que eu acho interessantes e se vocês não leram ou se quiserem ler novamente fiquem a vontade.
Matéria sobre Iluminismo > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/05/blog-post.html
Matéria sobre Intelectuais > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/05/um-intelectu-al-uma-pessoa-que-usa-o.html
Matéria sobre A Filosofia > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/05/filosofia-e-de-origem-grega-e-significa.html
Matéria sobre Filosofia Quântica > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/05/filosofia-quantica.html
matérias sobre Egito E Turquia > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/07/egito.html > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/06/turquia.html
Matéria sobre A Famosa e Polêmica maçonaria http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/07/a-polemica-e-famosa-maconaria.html
matéria sobre Mistério Por Traz Do Beste celler Código Da Vinci > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/08/misterio-por-traz-do-best-celler-codigo.html
Matéria sobre o Vaticano e suas conspirações...e maçonaria > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/08/vaticano-e-suas-conspiracoes-e-maconaria.html
Matéria sobre O Plano maçônico para a destruição da igreja católica > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/08/o-plano-maconico-para-destruicao-da_21.html
Matéria sobre maçonaria os 33 graus > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/08/maconaria-os-33-graus.html
A BESTA SEMELHANTE A UM CORDEIRO > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/08/a-besta-semelhante-um-cordeiro.html
Matéria sobre o Luc Ferry http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/09/lucferry-filho-de-um-processador-e.html
Matéria : Luc Ferry defende os valores do humanismo e da espiritualidade laica > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/09/luc-ferry-defende-os-valores-do.html
Luc Ferry ; "A felicidade não existe, só a serenidade" http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/09/luc-ferry-felicidade-nao-existe-so.html
Luc Ferry e a Revolução Do Amor > http://sociedadevsluz.blogspot.com.br/2013/09/luc-ferry-e-revolucao-do-amor.html
piopu
Aqui nós vamos relatar fatos filosóficos, religiosos e até mesmo de seitas secretas. Um novo espaço para discutir esses temas e muito mais. Isso tudo escrito por Oliver Lucas.
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
domingo, 22 de setembro de 2013
ARTIGO: Iluminismo Contra As Trevas Do Espirito
Resultado de 30 anos de estudos, biografia monumental
reconstrói a vida do filósofo de espírito combativo.
Por REGINA SCHÖPKE
Houve um tempo, não muito distante, em que os filósofos
acreditavam profundamente no poder da razão e, mais ainda, no poder do homem
modificar verdadeiramente as condições de sua existência. Talvez o correto
fosse simplesmente afirmar que houve uma época em que os filósofos acreditavam
mais na própria filosofia - tal como os antigos gregos, que a criaram para
enfrentar os abusos de poder do mundo mágico-religioso e de seus “mestres da
verdade”.
Estamos falando aqui do século 18, que, independentemente do
que se diga, é profundamente essencial para a construção e compreensão do mundo
contemporâneo. Afinal, a luta dos filósofos chamados de iluministas está na
origem de uma das transformações sociais mais radicais de todos os tempos, que
se deu, para o bem e para o mal, com a Revolução Francesa. Para o bem, porque
era impossível aceitar as condições de miséria e exploração em que vivia o
povo; para o mal, porque nenhum filósofo iluminista provavelmente ficaria
satisfeito com os desdobramentos da dita revolução que ansiava pela “liberdade
igualdade e fraternidade”.
Seja como for, o Iluminismo não foi um movimento intelectual
entre outros. De certa maneira, ele foi algo que extrapolou os limites da
língua, dos territórios e até mesmo das classes sociais. Pode-se dizer que os
iluministas eram uma espécie de “grande família”, cujos membros se espalhavam
por vários cantos da Europa e especialmente na França, com Voltaire,
D’Alembert, Rousseau, Barão de Holbach, Diderot, etc. O elo que os ligava era,
mais do que uma crença, uma certeza: a de que alguns valores humanos são
eternos, ainda que não existam por si mesmos. “Eternos” porque, sem eles, o
próprio sonho de ser homem perde o seu sentido.
Kant, uma das personalidades mais ilustres do iluminismo
alemão, deixou-nos uma das melhores definições desse movimento. Para ele, o
Iluminismo representava a emancipação do homem da tutela que ele próprio impôs
a si, ao se deixar dominar pelos outros e não por sua própria razão. “Faça uso
da tua razão!”: eis o lema do Iluminismo para Kant.
Entre os franceses, a questão era a mesma. No entanto, a
ênfase no social e no político soava bem mais forte. Não era por outro motivo
que Voltaire achava inútil qualquer querela metafísica, sem falar em Diderot,
cujo percurso filosófico foi marcado por uma clara e corajosa mudança de
perspectiva, em que o filósofo deísta vai aos poucos se tornando mais cético e
reflexivo, a ponto de aproximar-se mais dos materialistas de seu tempo (algo
que o levou à prisão e lhe valeu uma crítica do próprio Voltaire, que via no
materialismo ateísta um perigo para a sociedade - que, para ele, precisava da
ideia de Deus como sustentáculo dos valores morais).
Diderot não compartilhava desta prevenção com relação aos
ateístas (entre os quais, aliás, dizia se sentir muito bem), mas o canto de
Voltaire atingiu notas mais altas e ressoou com mais intensidade na
“eternidade”. Isto, porém, não impediu que outros cantos também ecoassem, como
o do próprio Diderot, que amava a ficção e o teatro e que dizia que “era tão
arriscado acreditar em tudo como não acreditar em nada” e que “a superstição
ofende mais a Deus do que o ateísmo”. É exatamente essa voz menos “divina” e
talvez, por conta disso, também menos dogmática, que chega até nós por
intermédio de Arthur M. Wilson, em seu monumental Diderot.
Considerada a mais completa e confiável biografia deste
filósofo, o livro de Wilson tem como fonte principal os documentos do próprio
Diderot (suas obras e sua vasta correspondência). É assim que o professor
emérito da Dartmougt College reconstrói a vida de seu personagem numa narrativa
instigante, recheada com citações do próprio filósofo. Sem dúvida, é por ser
uma reconstrução que ela não deixa de ser também uma criação - no melhor
sentido da palavra, já que é impossível capturar inteiramente as nuances e os
devires do instante vivido. Ao biógrafo, no fundo, cabe a tarefa nada pequena
de ligar os pontos (os momentos sempre fugidios) dispersos no tempo, de modo a
produzir uma malha de acontecimentos e sentimentos que faça sentido. E isso,
sem dúvida, Wilson fez com perfeição, seja mostrando o lado de um pai afetuoso
e preocupado com a educação da filha ou o do homem magoado com as leviandades
da amante; seja revelando a relação um tanto fria com Voltaire ou os detalhes
da amizade, posteriormente rompida, com Rousseau - enfim, expondo os percalços,
alegrias e angústias deste homem de espírito combativo e apaixonado (por vezes,
até inflamado) que aprendeu a lidar com o mundo, e sem ser corrompido por ele.
Esta obra, resultado de mais de 30 anos de pesquisas e
estudos, atesta a paixão de Arthur Wilson pelo filósofo, mas também pelo
próprio Iluminismo, que tanto influenciou o espírito norte-americano em sua
luta pela liberdade. Afinal, como disse Voltaire, em uma carta a Diderot:
“Nossa divisa é: sem quartel aos supersticiosos, aos fanáticos, aos ignorantes,
aos loucos, aos perversos e aos tiranos... ou será que nos chamamos de
filósofos para nada?”
Pois bem, falar do Iluminismo é falar de filósofos e
livres-pensadores, de homens que pensam por si, que fazem “uso de sua razão” e
que, por isso mesmo, nem sempre concordam em tudo, embora jamais deixem de
concordar que é necessário empreender uma luta sem trégua contra as trevas do
espírito, contra a ignorância, as superstições, os preconceitos, os dogmas e
tudo o que fere a razão e o bom senso (o que, no fundo, continua sendo a grande
meta da filosofia, a despeito do descrédito atual da razão e do espírito
crítico). O melhor aspecto deste livro, entretanto, é a desmistificação do
caráter destes apologistas da razão. Afinal, longe de defenderem uma razão fria
e insensível, Diderot e seus colegas iluministas têm apenas consciência de que
o homem deve ser governado pela razão, e não por seus medos, desejos e
paixões... Na verdade, a sensualidade e as paixões jamais foram negadas por
Diderot (que, inclusive, as viveu com intensidade). Afinal, como ele próprio
disse: “A razão sem paixões seria quase um rei sem súditos.”
Sem dúvida, os iluministas são devedores de Locke e
Espinosa, mas sua filiação vai ainda mais longe, até Epicuro e Lucrécio.
Afinal, muitos séculos antes dos iluministas, eles já diziam que as crenças
cegas e as superstições nascem da ignorância das leis naturais, da
incompreensão da natureza, e que essa é a forma de manter os homens fracos e
covardes. Aliás, esta é a forma da tirania triunfar, como afirmaram Espinosa e
o próprio Diderot. Por isso mesmo, o grande empreendimento de Diderot foi -
juntamente com D’Alembert - editar a tão conhecida Enciclopédia, o mais
precioso instrumento de divulgação das ideias iluministas. Afinal, como bem nos
mostra Wilson, Diderot acreditava no poder do conhecimento para dissolver os
erros e os preconceitos, e não é por outra razão que a Enciclopédia tinha como
ambição maior reunir todo o saber humano em milhares de verbetes escritos por
filósofos e sábios de todas as áreas. Esse trabalho, que durou mais de 20 anos,
mudou para sempre a história e a feição do conhecimento humano.
Pois bem, repleta de revelações curiosas sobre a vida social
e intelectual do século 18, essa biografia tem também o mérito de mostrar algo
que, em tese, é óbvio, embora não para todos: que os filósofos são seres
humanos, sujeitos a fraquezas e defeitos inerentes a esta condição. Contudo, é
o que eles têm de magnânimo, de grandioso, que precisa ser exaltado, que
precisa servir de exemplo, porque enquanto a maior parte dos homens vive apenas
para os seus próprios interesses e prazeres, alguns escrevem com o seu próprio
sangue e espírito as páginas mais sublimes da história humana.
REGINA SCHÖPKE É FILÓSOFA E MEDIEVALISTA, AUTORA DE MATÉRIA
EM MOVIMENTO E DICIONÁRIO FILOSÓFICO (MARTINS FONTES)
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Como Conheci Luc Ferry
Eu Conheci o filosofo francês, Luc Ferry num programa de televisão da TV cultura chamado café filosófico. Programa que eu convido todos para assistir. Quando comecei a assistir o programa achei as palavras de Ferry, muito sábias, desde então comecei a pesquisar mais e mais, sobre esse grande filósofo francês. Foi ai que eu tive a ideia, de falar desse filósofo aqui no blogger para aquelas pessoas que não conhece Ferry,e para aqueles que já conheciam ler mais um pouco sobre esse filósofo.
Aqui eu deixo o link do video para quem quiser assistir essa grande palestra.
Aqui eu deixo o link do video para quem quiser assistir essa grande palestra.
E aqui embaixo deixo o link onde Ferry fala sobre, as transformações do mundo contemporâneo.
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Luc Ferry E A Revolução Do Amor
Luc Ferry, defensor do Humanismo Secular, filosofia baseada na razão, na ética e na justiça.
O objetivo de Ferry foi responder à questão sobre como se vive uma vida boa ou uma vida com êxito. Para isto, ele contou duas histórias, uma antiga e uma moderna: a de Ulisses, herói Grego, que consta em Odisseia e a invenção do casamento por amor no ocidente.
Num dos momentos de Odisseia relatados por Ferry, o deus Poseidon tenta fazer com que o herói Ulisses esqueça o sentido de sua vida, colocando-lhe obstáculos de esquecimento em seu caminho de volta para a casa. Um deles é a deusa Calipso, que oferece a Ulisses a imortalidade e a juventude eterna se ele ficasse com ela. Ulisses recusa a oferta e aceita a morte, pois sabe que o objetivo da vida não é a imortalidade. Dessa forma, ele segue seu caminho em busca de viver a sua boa vida mortal.
A partir da história de Ulisses, Ferry explica que existem três elementos em toda a filosofia que definem a boa vida para os mortais:
1- O ser sábio: Primeiramente, é aquele que aceita a morte. Que vence seus medos e aceita viver a boa vida. Ferry pontua os três medos principais: o medo social, que se dá pela timidez, as angústias que são expressadas pelas fobias e o medo da morte.
2- Viver no presente: Os gregos percebiam dois empecilhos para se alcançar a boa vida: o passado e o futuro, que não nos deixam viver o presente. Estamos presos ao passado quando, por exemplo, tentamos reescrever histórias que não voltam mais. Quando escapamos do passado, na maior parte do tempo estamos conectados com o futuro, que nos traz a ilusão de que as coisas sempre vão melhorar depois. Precisamos habitar o presente, que é a única dimensão real do tempo. Durante vinte anos, Ulisses, estava sempre lamentando o passado que deixou e imaginando estar no futuro.
3- Encontrar um lugar no cosmos: Os gregos acreditavam que o universo inteiro é como um organismo vivo, que possui uma ordem harmônica e que o cosmos é eterno, não morre. Ferry diz que todos temos o nosso lugar no cosmos e quando o encontramos, nos tornamos nós mesmos e então, a morte passa a ser caracterizar apenas como uma passagem.
Com base nestes três elementos de ação, Ferry acredita que possamos garantir o êxito em nossa existência.
Na segunda história, sobre o casamento, o filósofo expõe as referências mundanas atuais da humanidade. Segundo ele, na Idade Média o ato de casar não tinha nenhuma relação com sentimento. Era uma questão prática e de interesses econômicos: casava-se para transmitir o patrimônio e dar continuidade a linhagem.
O trabalho assalariado provindo do capitalismo, traz consigo a possibilidade de independência por parte, principalmente, das mulheres e junto com isto, a realidade de poder exercer o poder de escolha sobre o(a) parceiro(a) com quem se pretende formar uma família.
Desta mudança de comportamento surgem três consequências:
1 – A invenção do divórcio:A paixão amorosa termina, é efêmera e precisa de cuidados para que se transforme em algo que perdure. Viver o amor é mais difícil do que viver a tradição, a convenção de um casamento arranjado, mas é uma conquista do ser humano.
2 – A noção de amor pelos filhos como nunca existiu: Na idade média, não se amavam os filhos. O interesse maior estava no primeiro e no segundo filho, para que se mantivesse o nome da família. Uma em cada duas crianças chegavam aos 10 anos. Hoje, amamos apaixonadamente as crianças. Isto muda a nossa vida no plano coletivo e político.
3 – A desconstrução do Sagrado: Há séculos, as três grandes causas de morte, de sacrifícios coletivos da humanidade, vem sendo Deus e as religiões, a pátria e as revoluções. Ferry explica que atualmente, entre os jovens da Europa, ninguém está pronto para morrer por ideias. Estas figuras do Sagrado caíram por terra e uma nova figura veio à tona: o próprio ser humano. São as pessoas que amamos que passam a nos importar.
Toda esta mudança de percepção comportamental e sócio-cultural faz com que as grandes questões políticas da atualidade passem a vigorar sob o guarda-chuvas do olhar para as gerações futuras: “Que mundo vamos deixar para as nossas crianças?” Logo, o pensamento passa a ser coletivo e não apenas particular.
Luc Ferry encerra sua brilhante conferência com a seguinte metáfora:
“Se quiser ter uma ideia do que representam as figuras tradicionais do sagrado, pense no comandante de um barco que naufraga. O comandante afundará com o barco, pois este é seu código de honra. Hoje, ninguém mais está disposto a morrer pelo casco do navio. Mas, estamos dispostos a arriscar a vida por pessoas. Enquanto Ulisses procurava a reconciliação com o mundo, nós procuramos uma reconciliação com as pessoas, com o SER humano. Esta é a revolução do amor.”
Frente às sábias palavras de Luc Ferry, desejo que possamos buscar nesta revolução, o êxito compartilhado. Muito amor para todos e claro, uma vida boa.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Luc Ferry: “A felicidade não existe. Só a serenidade”
Para o filósofo francês, todas as grandes filosofias tentaram fazer com que os homens vencessem seus medos. Hoje, a ecologia se baseia na proliferação do medo.
Todas as
filosofias, assim como as religiões, querem a mesma coisa: salvar os homens do
medo que os impede de viver bem. Só que as grandes filosofias são as doutrinas
da salvação sem Deus e sem a fé.
A
popularidade do filósofo francês Luc Ferry, 62 anos, também é alicerçada na
originalidade de suas frases de efeito. Por exemplo: “A felicidade não existe,
o que existe é a serenidade”. Ou: “Todas as grandes filosofias e religiões
tentaram fazer com que os homens vencessem seus medos. Hoje, a ecologia
política se baseia na proliferação do medo”. Lançada em 2006, Aprender a viver,
sua obra de maior sucesso, vendeu mais de 700.000 exemplares em dezenas de
idiomas. Entre seus últimos livros estão Famílias, amo vocês e A tentação do cristianismo.
Ministro da Educação da França de 2002 a 2004, foi o idealizador da lei que
proibiu o uso de véu por estudantes muçulmanas nas escolas públicas francesas.
Alto, cabelos negros e ondulados, Ferry expôs, entre uma tragada e outra, um
pouco da teoria que mistura filosofia, psicanálise e irresistíveis pitadas de
autoajuda.
Qual é o maior obstáculo à felicidade? A felicidade não existe. Temos momentos de
alegria, mas não existe um estado permanente de satisfação. Separações, a morte
de pessoas queridas, doenças e acidentes são inevitáveis. É por isso que a
busca pela felicidade plena não faz sentido. O que podemos almejar é a
serenidade, algo completamente diferente. Só se atinge a serenidade vencendo o
medo. É o medo que nos torna egoístas e nos paralisa, que nos impede de sorrir
e de pensar de forma inteligente, com liberdade. Os filósofos gregos costumavam
dizer que o sábio é aquele que consegue vencer o medo.
Qual a diferença entre a angústia vista pela
psicanálise e pela filosofia? A
filosofia e a psicanálise lidam com angústias distintas. A psicanálise luta
contra a angústia patológica, o conflito entre o desejo e a moral, uma
tentativa de reconciliar o indivíduo consigo próprio. No entanto, mesmo se
atingíssemos uma perfeita saúde mental, depois de 20 anos de análise bem
sucedida, restaria a angústia metafísica. Aí começa a filosofia, que ensina a
alcançar a sabedoria no sentido da serenidade, não da felicidade.
Com a disseminação do medo, ficou mais difícil
superá-lo? A primeira grande resposta a essa
pergunta nasce na Odisséia, de Homero. O poema conta como Ulisses
vencerá os maiores medos da existência humana: o medo do passado e do futuro.
Ulisses, que vive em Ítaca, uma cidade grega, com sua mulher Penélope, precisa
partir para a Guerra de Tróia. Fica 20 anos longe de casa, imerso no caos da
guerra. A história mostra como Ulisses vai do caos à harmonia, da guerra à paz,
do ódio ao amor de Penélope. Durante 20 anos ele se agarra ao passado, ou ao futuro,
à nostalgia de Ítaca, ou à esperança de voltar a Ítaca. Quando retorna à terra
natal depois de tanto tempo, pode, enfim, viver no presente. Os filósofos
gregos diziam que o sábio é aquele que consegue pensar menos no passado e ter
menos esperança. Se eu me separar, se mudar de casa, se trocar de emprego. O
passado já aconteceu. O futuro é uma ilusão.
Por que o título do seu livro é Aprender a viver? Houve uma mudança no ensino da filosofia, uma guinada da
prática para o discurso decorrente da vitória do cristianismo sobre o mundo
ocidental. A partir da Idade Média a religião assume um papel mais importante
que a filosofia. Ela detém o monopólio do que é a vida beata, do que é a
salvação, e proíbe a filosofia de cuidar dessa questão. É aí que a filosofia se
torna apenas um discurso, uma análise de conceitos e não mais uma prática que
tem por objetivo ensinar a viver. Escolhi o título Aprender a viver para
difundir a ideia de que a filosofia não é apenas um discurso, mas um
aprendizado da vida. Resumidamente, a filosofia é uma concorrente da religião e
da psicanálise.
O ensino da filosofia deveria ser obrigatório
nas escolas? Tudo depende da
forma como ensinamos. Infelizmente, a maior parte do tempo, ao menos na França,
reduzimos a filosofia a um tipo de instrução civil. Apresentamos aos alunos
questões sem respostas possíveis: “O que é o belo?”, “o que é o bem?”, “o que é
o tempo?”. Isso não tem nada a ver com a filosofia. É uma imbecilidade, uma
estupidez. É melhor não ensinar filosofia do que ensinar dessa forma. Se um dia
quisermos que as crianças pensem por si próprias, precisamos ensinar a história
de grandes visões do mundo. Contar, por exemplo, que na filosofia existem cinco
grandes respostas para a pergunta “o que é a vida boa”: a grega, a cristã, a do
humanismo moderno, a de pensadores como Nietzsche e a contemporânea. Isso é
apaixonante. A filosofia não consiste em tentar construir um argumento para
responder a uma questão absurda. A filosofia é aprender a viver.
Como ministro da Educação, o senhor provocou
controvérsia ao banir o uso de véu pelas estudantes muçulmanas e do solidéu
pelos judeus nas escolas públicas. O que o senhor pensa hoje dessa
polêmica? Na França, a polêmica não foi tão grande
quanto nos outros países que não entenderam a nossa posição. Temos a maior
comunidade judaica do mundo, depois de Israel e Nova York, assim como temos a
maior comunidade muçulmana da Europa. Depois da segunda intifada (2000), que
aguçou o conflito entre israelenses e palestinos, houve um aumento enorme de
atos violentos dentro das escolas. As crianças muçulmanas se sentiam
palestinas, embora fossem francesas. E os judeus retrucavam como sendo
israelenses. Mesmo sendo, antes de tudo, franceses. Limitei-me a dizer que, no
ensino fundamental, até os 16 anos, todos os sinais religiosos estavam
proibidos. Mão só o véu islâmico, mas o quipá e a cruz. A decisão se limitou às
crianças, não atingiu as ruas, os adultos. O professor não precisa saber qual é
a religião dos alunos, se são judeus, católicos ou muçulmanos. Ao mesmo tempo,
temos que lutar pela libertação das nossas mulheres e proteger nossas crianças.
O islamismo radical é o nazismo dos nossos dias.
Por que os maiores filósofos do mundo são
gregos e alemães? Tanto no
caso grego, quanto no alemão, o grande motivo é a proximidade entre religião e
filosofia. A filosofia sempre foi a secularização e a laicização de uma
religião já existente. A filosofia grega, por exemplo, é uma versão secular e
laica da mitologia grega. Da mesma forma, toda a filosofia alemã é uma
apresentação racional da teologia protestante de Lutero. Ao afirmar “eu não
quero ler a bíblia com a tradução latina”, “eu desconfio daqueles que estão no
Vaticano”, Lutero resumiu o grande gesto do protestantismo: a busca pela
verdade absoluta. Esse gesto abarca toda a filosofia alemã. Antes da filosofia,
os dois povos viveram momentos muito importantes na religião. Você não tem isso
nos Estados Unidos, nem na França. Ao contrário do que pensam os franceses,
Descartes não é um bom filósofo.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Luc Ferry defende os valores do humanismo e da espiritualidade laica
Ex-ministro
da Educação de seu país, o filósofo é otimista em relação à globalização
O pensador francês Luc Ferry é um homem
otimista. Enquanto o cenário intelectual parece se afundar num mar de
queixas sobre o esvaziamento dos valores do mundo contemporâneo e acerca da
crise europeia, ele prefere celebrar a boa vida. Para o filósofo, autor de
obras como A revolução do amor e Aprender a viver, nunca estivemos em melhor
situação: a democracia é um valor universal, as mulheres são respeitadas como
nunca antes na história e as conquistas das políticas de seguridade dos países
desenvolvidos se tornaram modelo para todo o mundo.
Ex-ministro da Educação da França, entre
2002 e 2004, o filósofo é um dos mais representativos defensores do que chama
de humanismo secular, uma filosofia baseada na razão, na ética e na justiça.
Uma das decisões mais comentadas de sua gestão foi a proibição do uso de
símbolos religiosos nas escolas francesas pelos alunos. E é com a segurança de
quem defende ideias humanistas e se tornou um dos mais lidos filósofos
contemporâneos, que Luc Ferry participa hoje, em Tiradentes, do Congresso de
Inovação e Design da Amide, onde profere a palestra “A estética do prazer e a
questão dos critérios da beleza”.
“Assim como a consciência infeliz, tão bem descrita por Hegel,
nós temos a tendência de somente perceber na história aquilo que desmorona e
morre, e quase nunca percebemos aquilo que surge e ganha vida”, aponta Ferry.
Para ele, um dos maiores desafios do nosso tempo é perceber os sinais que
mostram que atravessamos novos tempos. “Estamos vivendo o nascimento de uma
nova significação, que não é mais aquela de Voltaire e de Kant, dos direitos do
homem e da razão, destas luzes que certamente foram portadoras de um vasto
projeto de emancipação, mas que conduziram também ao imperialismo e à
colonização”, explica. Como reafirma Ferry, trata-se de um humanismo
pós-colonial, “um humanismo da transcendência do outro”.
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Obras De Luc Ferry
Como postamos sobre o filósofo francês,Luc Ferry no dia 6 de setembro segue abaixo a lista de suas obras.
Obras
1984 - 1985, filosofia política, em 3 volumes, com
o terceiro em colaboração com Alain Renaut.
1985, La Pensée 68. Ensaio sobre antihumanisme
contemporânea, em colaboração com Alain Renaut.
1985, e sistema crítico, em colaboração.
1988, Heidegger e moderno conjunto.
1990, Homo aestheticus. A invenção do gosto na
idade da democracia.
1991, Porque não somos Nietzschean?, Juntos.
1992, A Nova Ordem Ecológica, legendado "A
árvore, animais e seres humanos", e preços Médici teste Jean-Jacques
Rousseau.
1996, L'Homme-Dieu ou le sens de la vie4, Literary
Award para os Direitos Humanos.
1998, A Sabedoria dos Modernos, em colaboração com
André Comte-Sponville, preço-THOREL Ernest de l'Académie des Sciences Morales
et Politiques.
1998, Le sens du beau.
1999, Filósofo e dezoito anos juntos.
2000, que é o homem?, Em colaboração com
Jean-Didier Vincent.
2002, O que é uma vida bem sucedida?
2003, cartas a todos aqueles que amam a escola com
Xavier Darcos e Claudie Haigneré.
2004, após o religioso religião com Marcel Gauchet.
2005, Como você pode ser um ministro? Ensaio sobre
a governabilidade das democracias.
2006, Aprender a Viver: Tratado de filosofia para
uso das jovens gerações. Prêmio Hoje.
2006, superar medos. Filosofia do amor da
sabedoria, Éditions Odile Jacob.
2006, Aprender a viver. Cursos em 4 CDs de áudio,
edições Frémeaux & Associates.
2007, Família, eu te amo: Política de Privacidade e
na idade da globalização, X Editions.
2008, Kant. O trabalho filosófico explicou. Uma
lição de 4 CDs de áudio, edições Frémeaux & Associates.
2008, Nietzsche. O trabalho filosófico explicou.
Uma lição de 4 CDs de áudio, edições Frémeaux & Associates.
2009, a tentação do cristianismo com Lucien
Jerphagnon
2009, Que futuro para a cristandade com Philippe
Barbarin.
sábado, 7 de setembro de 2013
Protestos Nesse 7 De Setembro
Manifestantes
voltaram às ruas das principais cidades brasileiras neste Sete de Setembro, o
que gerou confrontos, principalmente em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo,
com pessoas sendo dispersadas pela polícia com gases lacrimogêneo e de pimenta.
Manifestações foram convocadas em mais de 100 cidades através das
redes sociais, mas foram significativamente menores do que as de junho, quando
mais de 1 milhão de pessoas saíram às ruas contra a corrupção e os gastos
públicos milionários com os estádios da Copa do Mundo, e por melhores serviços.
"Nós, brasileiros, voltamos às ruas para exigir das
autoridades o que reivindicamos em junho: o fim da corrupção e um melhor
estudante brasiliense Ivana Ariel.
Em Brasília, após denunciar a corrupção na classe política diante
do Congresso, centenas de manifestantes tentaram romper o cordão policial que
protegia o estádio Mané Garrincha, duas horas antes do amistoso entre Brasil e
Austrália, sendo dispersados com gás lacrimogêneo.
Os manifestantes corriam em todas as direções nos arredores do
estádio, perseguidos pelo Batalhão de Choque e a Polícia Montada. A principal
via de acesso ao estádio foi tomada pela fumaça dos gases.
A polícia lançou gás de pimenta contra um grupo de jornalistas -
entre eles um fotógrafo da AFP, que precisou de antedimento médico - que
protestavam porque um colega havia sido atacado por um cão da polícia.
A polícia voltou a lançar gás lacrimogêneo nas áreas onde os
manifestantes continuavam se concentrando em Brasília, e usou jatos d'água para
dispersá-los na principal avenida da cidade, a 500 metros do Congresso.
Um total de 39 pessoas foram detidas na capital do país, informou
a polícia à imprensa.
Os confrontos entre manifestantes e policiais ganharam força no
fim do dia no Rio de Janeiro e em São Paulo, liderados, principalmente, por
grupos de mascarados.
No centro de São Paulo, um grupo de manifestantes tentou invadir a
Câmara Municipal, e a polícia tentava dispersá-los com gás lacrimogêneo e
bombas de efeito moral, informou um policial militar.
Um manifestante foi ferido no olho, e, com o rosto coberto de
sangue, caiu na rua, onde foi socorrido pela polícia.
Os protestos começaram cedo, coincidindo com os desfiles militares
que marcam a data.
No Rio de Janeiro, mais de 100 manifestantes invadiram a avenida
onde acontecia o desfile. Para dispersá-los, a polícia lançou gás lacrimogêneo
perto do público, que incluía famílias com crianças, que correram para se
proteger. Treze pessoas ficaram feridas e 27 foram detidas.
"A educação brasileira é uma vergonha, os salários
também", reclamava o professor recém-formado Eduardo Marques, 25.
Em Brasília, a presidente Dilma Rousseff participou pela manhã do
desfile militar, em carro aberto.
Coincidindo com o fim do evento, 2 mil manifestantes marcharam até
o Congresso. Um grupo exibia um "Papuda Móvel" para transportar,
simbolicamente, os políticos corruptos para a prisão de segurança máxima da
cidade. Outros manifestantes "limparam" os acessos ao parlamento com
vassouras.
"Os protestos de junho serviram para pressionar o Congresso a
aprovar medidas. Temos que mantê-los vivos", explicou Philip Leite, do
movimento estudantil Kizamba.
Em pronunciamento à nação nesta sexta-feira, a presidente Dilma
disse que "a população tem todo o direito de se indignar com o que está
errado e exigir mudanças".
A popularidade da presidente caiu de 63% para 30% depois dos
protestos de junho, mas subiu para 36% no começo de agosto, depois do anúncio
de novos investimentos nos serviços públicos, e de sua decisão de promover uma
reforma política.
Em outras cidades também houve manifestações, muitas delas
pacíficas. Em Cuiabá, Fortaleza e Belo Horizonte, dezenas de pessoas foram
detidas.
fonte : http://www.jb.com.br/
7 De Setembro
Sete De Setembro
Blind Pigs
Quando
eu era uma criança
Implorava pro meu pai me levar
Pra ver o desfile da independência
Sentia orgulho de ser um mini patriota
Mas agora eu cresci
E vejo mais um motivo idiota
Para
mostrar
Armamentos antiquados
Soldados mal treinados
Tanques enferrujados
Sete
de setembro
Data tão festiva
Mais uma piada
Dessa terra tão querida
Sete
de setembro
Data tão festiva
Mais uma piada
Dessa terra tão querida
Para
mostrar
Armamentos antiquados
Soldados mal treinados
Tanques enferrujados
Sete
de setembro
Data tão festiva
Mais uma piada
Dessa terra tão querida
Sete
de setembro
Data tão festiva
Celebrar a farsa
Dessa terra tão querida
Sete
de setembro
Data tão festiva
Mais uma piada
Dessa terra tão querida
Sete de setembro
Data tão festiva
Mais uma piada
Dessa terra tão querida
terra tão querida
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Luc
Ferry
Filho de um processador e fabricante de automóveis desportivos e de uma dona de casa , Luc Ferry tem outros três irmãos .Ele segue o ensino secundário no Liceu Saint-Exupery Mantes e em casa com o CNED .Segue-se então os estudos acima Universidade de Paris IV e na Universidade de Heidelberg .
Tornou-se professor do ensino secundário em filosofia em 1975 . É especialmente designado para a Escola Normal de Arras 1977-1979 e destacado para CNRS como pesquisador associado 1980-1982 e, em seguida, um conferencista na Universidade de Reims e da Ecole Normale Superieure, o Universidade de Paris X e Paris I . Em 1980, ele obteve um Estado doutorado em Ciência Política na Universidade de Reims
Ele recebe a agregação de ciência política em 1982 e, assim, tornou-se professor universitário . Ele foi nomeado sucessivamente para o Instituto de Estudos Políticos de Lyon 1982-1988 e professor de filosofia na Universidade de Caen1989-1996 ea Universidade de Paris VII-Denis Diderot em 1996
Ele chegou à fama com a publicação com Alain Renaut Pensamento 68 (1985), no qual ele critica os pensadores depois de Maio : Pierre Bourdieu , Jacques Lacan , Jacques Derrida e Michel Foucault , .Ele se tornou um colunista do The Express em 1987 .Em 1992, ele publicou A Nova Ordem Ecológica .Em 1994, François Bayrou , o ministro da Educação, nomeado presidente do Conselho Nacional de Curriculum Departamento de Educação , . Serviu até 2002 .
Em janeiro de 1997, ele foi nomeado para a Comissão para reformar a justiça .De 7 de Maio de 2002 a 30 de Março de 2004 , o ministro da Juventude, da Educação Nacional e Pesquisa nos dois primeiros governos de Jean-Pierre Raffarin .
À chegada ao governo, Luc Ferry anuncia medidas centradas em torno da luta contra o analfabetismo . Entre outras coisas: a duplicação de certas classes de CP, escrevendo novos programas centrados em torno da proficiência na língua principal, a novidade da faculdade é a introdução de IDD (rota descoberta) e a introdução de ensinando alternadamente do 4 grau na escola, a aparência da caixa de trabalho pessoal (TPE) e da renovação do CAP .Ele também anunciou um projeto para descentralizar 100 000 funcionários não docentes da Educação Nacional para as autoridades locais (de conselheiros, psicólogos, assistentes sociais, médicos e técnicos de pessoal "e assessores dos trabalhadores de serviços). O anúncio é indesejável, pois causa muitas preocupações sobre a crescente desigualdade dentro do serviço público. Em maio de 2003, de frente para o movimento contra esta reforma, Luc Ferry renunciar a deslocalização dos médicos escolares, psicólogos e assistentes sociais (apenas a transferência de técnicos e trabalhadores de serviços é mantida) .
Em fevereiro de 2004, Luc Ferry, seguindo as propostas da Comissão Stasi , oferece um texto sobre a laicidade nas escolas e proibir símbolos religiosos visíveis nas escolas , a Assembleia Nacional aprovou, por larga maioria. Ele é vice-presidente do Conselho de análise da empresa criada em Julho de 2004 .
Ele é carregado em Junho de 2006 pelo Presidente da UMP uma "missão de reflexão» sobre o casamento gay e parentalidade gay , a missão, ele decide parar alguns meses mais tardeDesde julho de 2007, ele foi membro do Comité para a modernização e consolidação das instituições criada pelo presidente Nicolas Sarkozy .Em 2009, ele foi nomeado membro do Comitê Consultivo Nacional de Ética para Nicolas Sarkozy O ex-colunista do evento de quinta-feira , o Expresso , o Ponto e bimestrais econômicas Desafios Membro do comitê de prospectiva Vivendi UniversalEx-membro do Conselho Económico e Social , como membro do grupo de indivíduos qualificados e membros da Secção de Relações Externas .
Convidado de Grand Journal em Canal + em 30 de Maio de 2011 , Luc Ferry acusado, sem nomear um ex-ministro de ter relações pedófilos em Marrakech , alegando que para manter os seus testemunhos "de autoridades do estado ao mais alto nível" . Ele foi ouvido pela Brigada de Protecção de Menores em 3 junho 2011 , assim como seu antecessor, o Departamento de Educação, Jack Lang , ouvi em novembro de 2012 como testemunha e declarou que eles não têm conhecimento nada . Acontece que ele era apenas um rumor, eo caso está encerrado sem mais fim em 2012 .
Em junho de 2011, Le Canard acorrentado e outros meios de comunicação , argumentam que Luc Ferry, professor da Universidade Paris-Diderot , não há garantias de educação para 14 anos e que n "Há quase nunca presente: além dos períodos de funções ministeriais, onde foi destacado e pago como ministro, ele tem sido fornecidas a pedido , a educação e disponível para executar várias oficial . Em 2010, com a autonomia financeira , a universidade pediu-lhe para cumprir o seu serviço docente legais que vale a pena, não, por isso a universidade está reivindicando o reembolso de taxas (cerca de 4500 euros por mês, a mesma fonte) ou para garantir que essas lições.
Por sua parte, Luc Ferry, que vê as conseqüências de suas declarações no Grand Journal, diz que ele é destacado de ensino superior e, na ausência de acordo entre Matignon e da Universidade de Paris VII Este último apoia o Presidente tratamento de Conselho de análise da sociedade , a comissão ligada ao primeiro-ministro . Ele decidiu se aposentar do ensino no final do ano letivo em 2011 .
Literatura e pensei Luc Ferry são criticados em particular pelo filósofo Jacques Bouveresse , o filósofo Dominique Lecourt , eo pensador trotskista Jean-François Raguet
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