Médicos cubanos no Brasil são espiões comunistas, afirma
escritor
Médicos cubanos fugiram da Venezuela e estão processando
Cuba, Venezuela e a estatal PDVSA, por impor trabalho escravo
O mensalão cubano teve início em 1961, com o ingresso de
cubanos no Brasil, quando havia farto dinheiro soviético para a compra de
armamento e inúmeras fazendas, que seriam transformadas em campos de
treinamento de guerrilha. No dia 27/11/1962, na queda de um Boeing 707 da
Varig, quando se preparava para pousar em Lima, Peru, estava entre os
passageiros o presidente do Banco Central de Cuba, em cujo poder foram
encontrados relatórios de Carlos Franklin Paixão de Araújo, filho do advogado
comunista Afrânio Araújo, o responsável pela compra de armas para as Ligas
Camponesas. Os relatórios detalhavam os atrasos dos preparativos para a luta no
campo, acusava Francisco Julião e Clodomir Morais de corrupção e malversação de
recursos recebidos.
O presidente João Goulart ocultou e repassou secretamente a
Fidel Castro essas provas da intervenção armada de Cuba no Brasil. Para
conhecer a ingerência de Cuba no Brasil, antes de 1964, clique em Guerrilha
Comunista no Brasil e O apoio de Cuba à luta armada no Brasil.
Após o movimento militar de 1964, o mensalão cubano se
ampliou. Um político guasca carbonário, Leonel Brizola, era o líder idealizado
por Fidel Castro para promover a revolução comunista no Brasil. Por intermédio
de Lélio Telmo de Carvalho, Brizola recebeu cerca de 1 milhão de dólares, para
treinamento de guerrilha. O primeiro pombo-correio que levou dinheiro de Cuba
para Brizola, exilado no Uruguai, foi o santo de pau oco Herbert José de Souza,
o “Betinho”, seguido de Neiva Moreira e do ex-coronel do Exército Dagoberto
Rodrigues. Para justificar os recursos financeiros, Brizola criou o Movimento Nacionalista Revolucionário
(MNR), em 1966, que articulou a Guerrilha de Caparaó na região do Pico da
Bandeira, em MG. Todos seus integrantes foram presos em 1967 após denúncia de
abate de reses. Brizola não contratou advogados para os presos, nem prestou
contas a Fidel, sendo chamado por este de el ratón. Segundo Betinho, o desvio
foi de 200 mil dólares (Jornal do Brasil, 17/07/1996). As estripulias de
Brizola podem ser constatadas em Os Incríveis Exércitos de Brizoleone.
Em 1967, houve a Conferência da Organización Latinoamericana
de Solidariedad (OLAS), em Havana, para difusão de movimentos guerrilheiros e
grupos terroristas em toda a América Latina, onde Fidel Castro pretendia criar
vários Vietnãs. Os principais países que sofreram a subversão comunista foram
Chile, Peru, Colômbia, Bolívia, Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela. No
Chile, toneladas de armas vindas de Cuba foram encontradas pelo governo de
Augusto Pinochet após o contragolpe desferido contra Salvador Allende. No
Brasil, a história macabra da esquerda radical está contada no livro ORVIL,
disponível na internet para download. Atualmente, a esquerda cinicamente
demoniza a Operação Condor, que foi criada pelas nações violadas da América
Latina justamente para combater os terroristas comunistas.
Outro mensalão cubano ocorreu com a criação do Movimento de
Libertação Popular (Molipo), organizado em Cuba pelo chefe do serviço secreto
Manoel Piñeiro Losada, o Barbaroja, e comandado por José Dirceu e Antonio
Benetazzo. José Dirceu (então um “argentino” com nariz adunco, feito por um
cirurgião plástico chinês em Cuba, e sobrenome Hoffmann) e seu bando receberam
farto dinheiro de Cuba, para criar focos de guerrilha urbana (São Paulo e Rio)
e rural (Norte de Goiás, hoje Tocantins, e Bahia) – o objetivo inicial era
tomar o controle da Ação Libertadora Nacional (ALN), após a morte de Carlos
Marighella, em 1969. Em 19 de janeiro de 1972, Dirceu esteve envolvido indiretamente
na morte de um policial: “Segundo o depoimento do fiscal de obras Lazaro
Finelli, dois homens tentaram roubar o Fusca do policial Thomas Paulino de
Almeida, que reagiu, dando um soco no rosto de um deles [José Dirceu]. O outro
rapaz, então, atirou na cabeça do PM, que morreria no local” (CABRAL, 2013:
88-89). O Molipo comprou armas no Nordeste e levou para São Paulo, onde
assaltou uma agência do Ministério do Trabalho e uma patrulha da PM, levando 1
revólver e 1 metralhadora, baleando o soldado Norival Siciliano; jogou bomba na
loja Mappin; explodiu carro de polícia; incendiou ônibus na Vila Brasilândia,
ocasião em que um PM foi morto a tiros quando tentou apagar o incêndio;
promoveu atentados na loja Sears e no jornal Gazeta Mercantil – cfr. CABRAL, 2013:
91.
Um mensalão especial cubano foi criado para ajudar a
campanha presidencial de Lula, em 2002, como denunciou a revista Veja. A mesma
Veja denunciou recentemente as atividades chapa-branca dos mascarados dos Black
Blocs, com apoio da famigerada Mídia Ninja. Em resposta, vândalos tentaram
depredar as instalações da Editora Abril – confira as fotos.
Nos últimos anos, a esquerda brasileira passou a retribuir o
mensalão cubano, que por tantos anos distribuiu farto dinheiro, armas e
terroristas, não só para o Brasil, mas também para toda a América Latina e
parte da África, notadamente Angola. Durante o governo de FHC, que hoje prega a
liberação da maconha, vultosas remessas de bens e utensílios foram destinadas a
Cuba. Basta consultar o Diário Oficial da União da época.
No entanto, quando o PT assumiu o poder central, o mensalão
petista para Cuba se ampliou exponencialmente, seja com Lula, seja com Dilma
Rousseff. Era hora de pagar com muito amor o desprendido amor cubano pelo
Brasil. Obras bilionárias são feitas por construtoras brasileiras em Cuba, com
dinheiro do BNDES, ou seja, com nosso dinheiro, a exemplo do complexo portuário
de Mariel, belo balneário a 40 km de Havana. Foi nesse local que se tornaram
famosos os marielitos, fugitivos em massa do inferno cubano, em abril de 1980,
quando “as autoridades permitiram que 125 mil pessoas abandonassem o país
embarcando no porto de Mariel. Castro aproveitou o ensejo para ‘libertar’ os
doentes mentais e os pequenos delinquentes” (COURTOIS, 2000: 786). “Os diversos
êxodos fazem com que Cuba tenha atualmente 20% dos seus cidadãos no exílio.
Numa população global de 11 milhões de habitantes, perto de 2 milhões de
cubanos vivem fora da ilha” (idem, pg. 787).
O mais recente mensalão petista destinado a Cuba acaba de
ser feito com a contratação de 4.000 médicos cubanos que virão ao Brasil nos
próximos meses, dentro do programa Mais Médicos, que, além de ser um projeto
eleitoreiro para reeleger Dilma Rousseff, tem como finalidade ajudar
financeiramente a ditadura castrista e infiltrar milhares de espiões no Brasil.
Agredindo violentamente a lei, o governo petista dispensou esses médicos, de
Cuba e de outros países, de realizar a prova do revalida, necessária para
exercer a profissão no País.
Já chamados de “escravos de jaleco”, os médicos cubanos não
podem trazer suas famílias, que ficam como reféns na macabra Ilha, e não podem
pedir asilo político no Brasil, como afirmou o advogado-geral de Fidel Castro,
Luís Inácio Adams. Médicos cubanos fugiram da Venezuela e estão processando
Cuba, Venezuela e a estatal PDVSA, por impor trabalho escravo. O mesmo poderá
ocorrer com o Brasil. Os escravos caribenhos receberão apenas uma parte do
salário mensal, já que o grosso da soma ficará em posse da ditadura cubana.
Fala-se que os cubanos receberão apenas 10% ou 7% dos salários de R$ 10.000,00,
repassados pelo Brasil a Cuba via Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). No
entanto, o valor destinado ao governo cubano é bem maior, segundo informa a
coluna de Luiz Carlos Azedo:
“O ex-prefeito carioca Cesar Maia (DEM) fez as contas de
quanto custa cada médico cubano: o governo gastará R$ 511 milhões para 4 mil
médicos cubanos por seis meses, de setembro de 2013 a fevereiro de 2014,
segundo o Ministério da Saúde. Então, serão R$ 21.291,66 mensais, e não R$ 10
mil, como foi anunciado”.
Nunca este País presenciou uma revoada tão grande de cubanos
em seu território, configurando um colossal cavalo de Tróia, por decisão de uma
simples Medida Provisória, que poderá ser aprovada ou não pelo Congresso
Nacional. Antes de tudo, os médicos cubanos são agentes de Fidel Castro,
espiões a serviço do PT, para implantação do socialismo no Brasil, que é o
objetivo final do Foro de São Paulo, criado por Lula e Fidel em 1990.
Para culminar a patifaria petista, os cubanos (e médicos de
outros países) estão sendo instalados em quartéis do Exército, como o Batalhão
da Guarda Presidencial (BGP) e o 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG),
em Brasília – os homens no BGP e as mulheres no 1º RCG -, para um rápido
cursinho, antes de seguirem a destino, para as periferias das grandes cidades
ou para o interior. Vale lembrar que essas unidades militares participam da
instrução básica para os aspirantes-a-oficial do Estágio de Adaptação e Serviço
(EAS), feita para militares temporários do Exército que já tenham diplomas da
área de Saúde: médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários.
Por falar em soldado: os pelegos pagos pelos partidos
radicais de esquerda recepcionaram com festas a primeira leva de cubanos em
Recife, no último domingo, Dia do Soldado: “Te cuida imperialista, a América
Latina vai ser toda socialista”. O mesmo proselitismo socialista também foi
visto em Fortaleza.
Quem garante que uma parte do dinheiro cubano não voltará
para o PT, para ser usado na campanha presidencial para reeleger Dilma Rousseff
em 2014? Olha aí de volta o mensalão cubano!
Está tudo dominado!
Félix Maier é escritor. Publicou o livro “Egito – uma viagem
ao berço de nossa civilização”, pela Editora Thesaurus e tem escritos
publicados na Usina de Letras, no Ternuma, e no site do Prof. Ricardo
Bergamini.
Fonte : http://www.epochtimes.com.br/medicos-cubanos-brasil-espioes-comunistas-afirma-escritor/#.Uu1oKD1dV1Y
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