segunda-feira, 31 de março de 2014

Postagem surpresa - São Josemaria Escrivá

Biografia de São Josemaria

Vida de São Josemaria Escrivá de Balaguer (1902-1975), fundador do Opus Dei.



Josemaria Escrivá nasceu em Barbastro (Huesca, Espanha), em 9 de janeiro de 1902. Seus pais chamavam-se José e Dolores. Teve cinco irmãos: Carmen (1899-1957), Santiago (1919-1994) e outras três irmãs menores do que ele, que faleceram ainda pequenas. O casal Escrivá deu aos seus filhos uma profunda educação cristã.

Em 1915, a indústria de tecidos do pai abre falência, e ele tem de mudar-se para Logronho, onde encontrou outro emprego. Nessa cidade, Josemaria dá-se conta pela primeira vez da sua vocação: depois de ver umas pegadas na neve dos pés descalços de um religioso, intui que Deus deseja alguma coisa dele, embora não saiba exatamente o quê. Pensa que poderá descobri-lo mais facilmente se se fizer sacerdote, e começa a preparar-se, primeiro em Logronho e, mais tarde, no seminário de Saragoça.

Seguindo um conselho de seu pai, cursa na Universidade de Saragoça a Faculdade de Direito, como aluno livre. Seu pai morre em 1924, e ele fica como chefe de família. Recebe a ordenação sacerdotal em 28 de março de 1925 e começa a exercer o ministério numa paróquia rural e depois em Saragoça.

Em 1927, transfere-se para Madrid, com permissão do seu bispo, a fim de doutorar-se em Direito. Ali, no dia 2 de outubro de 1928, Deus faz-lhe ver a missão que lhe vinha inspirando havia anos, e funda o Opus Dei. A partir desse momento, passa a trabalhar com todas as suas forças no desenvolvimento da fundação que Deus lhe pede, ao mesmo tempo que continua a exercer o ministério pastoral que lhe fora encomendado naqueles anos, e que o punha diariamente em contato com a doença e a pobreza dos hospitais e bairros populares de Madrid.

Quando eclode a guerra civil, em 1936, encontra-se em Madrid. A perseguição religiosa obriga-o a refugiar-se em diferentes lugares. Exerce o seu ministério sacerdotal clandestinamente, até que consegue sair de Madrid. Depois de atravessar os Pireneus até o sul da França, instala-se em Burgos.
Quando termina a guerra, em 1939, volta a Madrid. Nos anos seguintes, dirige numerosos retiros espirituais para leigos, sacerdotes e religiosos. Nesse mesmo ano de 1939, conclui os estudos de doutorado em Direito. Em 1946, fixa a sua residência em Roma. Obtém o Doutorado em Teologia pela Universidade Lateranense. É nomeado consultor de duas Congregações vaticanas, membro honorário da Pontifícia Academia de Teologia e Prelado de honra de Sua Santidade. Acompanha com atenção os preparativos e as sessões do Concílio Vaticano II (1962-1965) e mantém um relacionamento intenso com muitos padres conciliares.

De Roma, faz numerosas viagens a diversos países europeus para impulsionar o estabelecimento e a consolidação do Opus Dei nesses lugares. Com o mesmo objetivo, realiza entre 1970 e 1975 longas viagens até o México, a Península Ibérica, a América do Sul e Guatemala, e nelas também tem reuniões de catequese com grupos numerosos de homens e mulheres.

Falece em Roma no dia 26 de junho de 1975. Vários milhares de pessoas, entre elas muitos bispos de diversos países - quase um terço do episcopado mundial -, solicitam à Santa Sé a abertura da sua causa de canonização.


No dia 17 de maio de 1992, João Paulo II beatifica Josemaria Escrivá. Proclama-o santo dez anos depois, em 6 de outubro de 2002, na Praça de São Pedro, em Roma, diante de uma grande multidão. «Seguindo as suas pegadas», disse o Papa nessa ocasião na sua homilia, «difundam na sociedade, sem distinção de raça, classe, cultura ou idade, a consciência de que todos estamos chamados à santidade».

sábado, 15 de março de 2014

Humanismo Secular

humanismo secular é uma postura filosófica (alternativamente conhecido por alguns adeptos como Humanismo, especificamente com H maiúsculo para distingui-la de outras formas de humanismo) que abraça a razão humana, a ética, a justiça social e o naturalismo filosófico, enquanto rejeitando especificamente o dogma religioso, sobrenatural, pseudociência ou superstição como a base da moralidade e de tomada de decisão.
Ele postula que os seres humanos são capazes de ser éticos e morais sem religião ou sem um deus. Isso não significa, no entanto, supor que os seres humanos são inerentemente maus ou bons por natureza, nem que os seres humanos são superiores à natureza. Pelo contrário, a postura de vida humanista enfatiza a responsabilidade única que a humanidade enfrenta e as consequências éticas das decisões humanas. Fundamental para o conceito de humanismo secular é o ponto de vista fortemente defendido de que a ideologia, seja ela religiosa ou política, tem de ser cuidadosamente examinada por cada indivíduo e não simplesmente aceita ou rejeitada na fé. Junto com isso, uma parte essencial do humanismo secular é uma busca contínua da verdade, principalmente através da ciência e da filosofia. Humanistas derivam seus códigos morais de uma filosofia do utilitarismo, naturalismo ético ou ética evolucionista, e alguns defendem uma ciência da moralidade.


A União Internacional Humanista e Ética (IHEU) é a união mundial de mais de cem humanistas, racionalistas, sem religião, ateus, Brights (grupo que concede bolsas estudantis nos EUA), Cultura, Ética Secular e organizações free-thought em mais de 40 países. O "Human Feliz" é o símbolo oficial do IHEU, além de ser considerado um símbolo universalmente reconhecido por aqueles que se dizem humanistas. Organizações humanistas seculares são encontradas em todas as partes do mundo. Aqueles que se dizem humanistas são estimados em número entre quatro e cinco milhões de pessoas em todo o mundo.
O Humanismo Secular, também conhecido por Humanismo Laico, é um termo que tem sido usado nos últimos trinta anos para descrever uma visão de mundo com os seguintes pilares:
Uso da razão, da filosofia, do método científico e da evidência factual em lugar de fé ou de misticismo, na busca de soluções e respostas para as questões humanas mais importantes.
Compreensão de que dogmas, ideologias e tradições religiosas, políticas ou sociais devem ser discutidos, avaliados e testados, e não simplesmente aceitos por questão de paixão ou fé.
Busca da satisfação, do desenvolvimento e da criatividade, para o indivíduo e para a humanidade em geral.
Preocupação com a vida real e o compromisso de dotá-la de propósito através de um melhor conhecimento de quem somos, de nossa história, das nossas conquistas intelectuais e artísticas e pelo interesse acerca das perspectivas daqueles que diferem de nós.
Busca por princípios viáveis de conduta ética (tanto individuais quanto sociais e políticas), julgando-os por sua capacidade de melhorar o bem-estar humano e a responsabilidade individual.
Busca constante pelo melhor entendimento do mundo, levando em consideração que o conhecimento acerca da realidade é dificilmente preenchido, pois este pode ser ampliado através de novas experiências.
Entendimento de que com o uso da razão e do exercício da empatia e tolerância pode-se progredir na construção de um mundo melhor.


Os Humanistas Seculares tipicamente descrevem-se como ateus, agnósticos, deístas ou ignósticos, posto que não se apoiam em deuses ou outras forças sobrenaturais para resolver seus problemas ou oferecer orientação para suas condutas.
Em vez disso, valem-se da aplicação da razão, da ciência, das lições da história e da experiência pessoal para formar fundamentos morais e éticos e para criar sentido na vida.
Humanistas Seculares veem o método científico como a mais confiável fonte de informação sobre o universo. Reconhecem, porém, que novas descobertas sempre estarão alterando e expandindo nossa compreensão deste, e possivelmente mudarão também nossa abordagem de assuntos éticos.
Muitos Humanistas Seculares afirmam ter chegado a essa posição após um período de deísmo.




Como os humanistas seculares veem as alegações religiosas e sobrenaturais

Os Humanistas Seculares seguem uma perspectiva chamada de Naturalismo, na qual as leis físicas do universo não são subordinadas a entidades imateriais ou sobrenaturais, como deuses, demónios ou outros seres "espirituais" fora do domínio do universo natural e veem com alto grau de desconfiança eventos sobrenaturais como milagres (que contradizem as leis físicas) e fenómenos psíquicos (percepção extra-sensorial, telepatia, vidência etc.).
Para os Humanistas Seculares, alegações sobrenaturais devem ser provadas com uso do método científico antes de serem aceitas. Relatos individuais ou imprecisos de milagres ou fenómenos sobrenaturais são rejeitados pelos Humanistas Seculares por não serem aceitos pelo método científico.



Origem do humanismo secular

O Humanismo Secular, enquanto um sistema filosófico organizado, é relativamente novo, mas os seus fundamentos podem ser encontrados nas ideias de filósofos gregos clássicos como os Estóicos e Epicurianos, bem como no Confucionismo chinês. Estas posições filosóficas buscavam nos próprios seres humanos - e não em deuses - as soluções para os problemas da humanidade.
Durante a Idade das Trevas da Europa Ocidental, as filosofias humanistas foram suprimidas pelo poder político da igreja. Aqueles que ousavam expressar opiniões contrárias aos dogmas religiosos dominantes eram banidos, torturados ou executados.
Foi apenas na Renascença dos séculos XIV a XVII, com o desenvolvimento da Arte, Música, Literatura, Filosofia e as grandes navegações, que a alternativa humanista passou a ser permitida.
Durante o Iluminismo do século XVIII, com o desenvolvimento da ciência, os filósofos finalmente começaram a criticar abertamente a autoridade da igreja e a envolver-se no que se tornou conhecido como "Livre-Pensamento".
O movimento Livre-Pensador do Século XIX na América do Norte e Europa Ocidental finalmente tornou possível para o cidadão comum a rejeição da fé cega e da superstição, sem o risco de perseguição.
A influência da ciência e da tecnologia, conjuntamente com os desafios à ortodoxia religiosa por célebres livre-pensadores como Mark Twain e Robert G. Ingersoll, trouxeram elementos da filosofia humanista até mesmo para igrejas cristãs tradicionais, que se tornaram mais preocupadas com este mundo, e menos com o "próximo".
No século XX cientistas, filósofos e teólogos progressistas começaram a organizar-se num esforço para promover a alternativa humanista às tradicionais perspectivas baseadas na fé. Esses primeiros organizadores classificaram o Humanismo como uma "religião não teísta", que preencheria a necessidade humana de um sistema ético e filosófico.
Nos últimos trinta anos, aqueles que rejeitam o sobrenaturalismo enquanto opção filosófica viável adotaram o termo "Humanismo Secular" para descrever sua postura de vida não religiosa.
Os seus críticos frequentemente tentam classificar o Humanismo Secular como uma religião. No entanto, o Humanismo Secular carece das características essenciais de uma religião, inclusivamente a crença em uma divindade e uma ordem transcendente que a acompanha.
Os humanistas seculares mantêm que assuntos referentes a ética, conduta social e legal adequadas, e metodologia da ciência são filosóficos e não pertencem ao domínio da religião, que lida com o sobrenatural, místico e transcendente.
O Humanismo Secular, consequentemente, é uma filosofia e perspectiva que se concentra nos assuntos humanos e emprega métodos racionais e científicos para lidar com a larga variedade de assuntos importantes para todos nós. Ao mesmo tempo que o Humanismo Secular é adverso aos sistemas religiosos baseados em fé em muitos pontos, ele se dedica ao desenvolvimento do indivíduo e da humanidade em geral.
Para alcançar esta meta, o Humanismo Secular encoraja a dedicação a um conjunto de princípios que promovem o desenvolvimento da tolerância e compaixão e uma compreensão dos métodos da ciência, análise crítica e reflexão filosófica.



Outras fontes apontam as seguintes pessoas como Humanistas Seculares:

Isaac Asimov
Carl Sagan
John Lennon
Frank Zappa
Gene Roddenberry
Christopher Hitchens
Sam Harris
Bertrand Russell
Richard Dawkins
Arthur C. Clarke
Charles Schulz
Kurt Vonnegut
Andrei Sakharov
Steve Allen
Jeremy Bentham
Daniel Dennett
Luc Ferry ( já falamos desse grande filosofo aqui no blogger)
Sanal Edamaruku
Julian Huxley
John Stuart Mill
No Brasil:
Drauzio Varella

Herbert de Souza - O Betinho

sexta-feira, 7 de março de 2014

Na próxima postagem do blogger, vamos falar do Humanismo Secular grande tema esse, enquanto isso curta a  pagina do blogger no Facebook https://www.facebook.com/SociedadeVsLuz?ref=hl

quarta-feira, 5 de março de 2014

Um adolescente rebelde ou um jovem intelectual?



Bom eu tenho 18 anos, e tenho grandes sonhos a serem realizados quero ingressar ano quem vem na faculdade e me formar em teologia e depois filosofia, pretendo escrever grandes livros e até mesmo quem sabe ser um professor universitário. Sociedade vs luz é o meu ponto inicial aqui eu escrevo pequenos artigos. Quando mais novo eu não sonhava com nada isso o meu maior sonho era ser uma estrela do rock pra quem não sabe eu toco guitarra comecei aos 14 anos e sabe esse era o meu maior sonho e ainda pretendo realiza-lo, mas agora pretendo seguir carreira acadêmica estudar teologia, filosofia e fazer francês. A minha maior meta aqui no blogger é de falar de assuntos que a grande mídia não mostra, falar dos illuminati os maçons e o clube bildeberg  é o meu grande foco já que que sou fissionado por seitas secretas. Como já falamos aqui do Opus Dei bom eu pretendo entrar para essa prelazia católica no meio desse ano, e viver uma boa experiência e crescer muito como gente e o principal fazer a minha fé crescer. O blogger ainda é um blogger pequeno com só 4 seguidores e apenas 80 likes na pagina do blogger espero que esse número cresça muito nos próximos meses, até o fim desse ano pretendo chegar aos 15 mil visualizações e pra mim chegar esse numero tenho que fazer muitas e muitas postagens, e deixo um aviso se tiver alguma pessoa interessada a fazer parte do blogger me ajudando a divulgar e fazer postagens peço para que entre em contato comigo atreves do meu e-mail: lucastrenches@yahoo.com

Espero que um dia eu seja considerado um doutor da igreja, vou lutar para conquistar esse titulo, acho que o meu maior sonho é ser considerado um doutor da igreja católica apostólica romana.


segunda-feira, 3 de março de 2014

Um adolescente rebelde ou um jovem intelectual?

Bom, na próxima postagem do blogger falarei um pouco de mim pra vocês saberem um pouco mais sobre a pessoa que faz o Sociedade vs Luz acontecer, aguarde.

sábado, 1 de março de 2014

História do carnaval e suas origens pagãs e satânicas

A história do carnaval tem suas origens na Antiguidade, sendo uma festa tradicional e popular que chegou ao Brasil durante a colonização.

O carnaval é a festa popular mais celebrada no Brasil e que, ao longo do tempo, tornou-se elemento da cultura nacional. Porém, o carnaval não é uma invenção brasileira nem tampouco realizado apenas neste país. A História do Carnaval remonta à Antiguidade, tanto na Mesopotâmia quanto na Grécia e em Roma.

A palavra carnaval é originária do latim, carnis levale, cujo significado é retirar a carne. O significado está relacionado com o jejum que deveria ser realizado durante a quaresma e também com o controle dos prazeres mundanos. Isso demonstra uma tentativa da Igreja Católica de enquadrar uma festa pagã.
Na antiga Babilônia, duas festas possivelmente originaram o que conhecemos como carnaval. As Saceias eram uma festa em que um prisioneiro assumia durante alguns dias a figura do rei, vestindo-se como ele, alimentando-se da mesma forma e dormindo com suas esposas. Ao final, o prisioneiro era chicoteado e depois enforcado ou empalado.

O outro rito era realizado pelo rei nos dias que antecediam o equinócio da primavera, período de comemoração do ano novo na região. O ritual ocorria no templo de Marduk, um dos primeiros deuses mesopotâmicos, onde o rei perdia seus emblemas de poder e era surrado na frente da estátua de Marduk. Essa humilhação servia para demonstrar a submissão do rei à divindade. Em seguida, ele novamente assumia o trono.

O que havia de comum nas duas festas e que está ligado ao carnaval era o caráter de subversão de papéis sociais: a transformação temporária do prisioneiro em rei e a humilhação do rei frente ao deus. Possivelmente a subversão de papeis sociais no carnaval, como os homens vestirem-se de mulheres e vice-versa, pode encontrar suas origens nessa tradição mesopotâmica.
           

As associações entre o carnaval e as orgias podem ainda se relacionar às festas de origem greco-romana, como os bacanais (festas dionisíacas, para os gregos). Seriam festas dedicadas ao deus do vinho, Baco (ou Dionísio, para os gregos), marcadas pela embriaguez e pela entrega aos prazeres da carne.

Havia ainda em Roma as Saturnálias e as Lupercálias. As primeiras ocorriam no solstício de inverno, em dezembro, e as segundas, em fevereiro, que seria o mês das divindades infernais, mas também das purificações. Tais festas duravam dias com comidas, bebidas e danças. Os papeis sociais também eram invertidos temporariamente, com os escravos colocando-se nos locais de seus senhores, e estes colocando-se no papel de escravos.

Mas tais festas eram pagãs. Com o fortalecimento de seu poder, a Igreja não via com bons olhos as festas. Nessa concepção do cristianismo, havia a crítica da inversão das posições sociais, pois, para a Igreja, ao inverter os papéis de cada um na sociedade, invertia-se também a relação entre Deus e o demônio.


A Igreja Católica buscou então enquadrar tais comemorações. A partir do século VIII, com a criação da quaresma, tais festas passaram a ser realizadas nos dias anteriores ao período religioso. A Igreja pretendia, dessa forma, manter uma data para as pessoas cometerem seus excessos, antes do período da severidade religiosa.
Durante os carnavais medievais por volta do século XI, no período fértil para a agricultura, homens jovens que se fantasiavam de mulheres saíam nas ruas e campos durante algumas noites. Diziam-se habitantes da fronteira do mundo dos vivos e dos mortos e invadiam os domicílios, com a aceitação dos que lá habitavam, fartando-se com comidas e bebidas, e também com os beijos das jovens das casas.
Durante o Renascimento, nas cidades italianas, surgia a commedia dell'arte, teatros improvisados cuja popularidade ocorreu até o século XVIII. Em Florença, canções foram criadas para acompanhar os desfiles, que contavam ainda com carros decorados, os trionfi. Em Roma e Veneza, os participantes usavam a bauta, uma capa com capuz negro que encobria ombros e cabeça, além de chapéus de três pontas e uma máscara branca.
A história do carnaval no Brasil iniciou-se no período colonial. Uma das primeiras manifestações carnavalescas foi o entrudo, uma festa de origem portuguesa que na colônia era praticada pelos escravos. Depois surgiram os cordões e ranchos, as festas de salão, os corsos e as escolas de samba. Afoxés, frevos e maracatus também passaram a fazer parte da tradição cultural carnavalesca brasileira. Marchinhas, sambas e outros gêneros musicais também foram incorporados à maior manifestação cultural do Brasil.
Bem, como vemos o carnaval é uma festa pagã, e completamente satânica, carnal cheia de prostituição, mortes e é o lugar aonde a vontade do satanás é feita pela massa ''anticristã''.
FONTE : O CORREIO DE DEUS
http://www.ocorreiodedeus.com.br/2014/02/historia-do-carnaval-e-suas-origens.html#more


História do carnaval e suas origens pagãs e satânicas

Como o brasil inteiro está em época de carnaval, porque não abordarmos esse tema pra postar aqui no blogger? Então bem fique atento porque essa é nossa próxima postagem, enquanto isso não de deixe de curtir a pagina oficial do blogger no Facebook : https://www.facebook.com/SociedadeVsLuz?ref=hl