quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

itanimulli


IMPRESSIONANTE!

Pegue a palavra Illuminati, inverta suas letras e fica " itanimulli".

Agora, copie essa palavra itanimulli, coloque na barra de endereços lá em cima seguido de .com.


O que acham disso?


quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

10 técnicas infalíveis para manipular a população


                10 técnicas infalíveis para manipular a população


O filósofo, linguista e ativista político norte-americano Avram Noam Chomsky desenvolveu uma lista de 10 estratégias utilizadas pela mídia como um todo para manipular a população em geral.
Manipulação da mídia


           Distração                      

Uma das principais técnicas de controle social é a denominada estratégia da distração. Basicamente, esse método consiste em desviar o público de problemas sociais, políticos e econômicos. Somos bombardeados pela TV com informações insignificantes, tornando mais difícil o público ganhar interesse em assuntos essenciais, como científicos, sociais,  econômicos, psicológicos, e por aí vai. Manter as pessoas ocupadas com questões sem importância é uma boa técnica de manipulação.
Problema-reação-solução
Outra técnica muito conhecida e discutida consiste em criar um problema de impacto emocionalmente forte sobre a população, esperar a reação das pessoas e por fim colocar em prática um plano que beneficie o sistema. Um exemplo disso é um ataque terrorista. Dependendo de sua intensidade, o povo abriria mão de muitas coisas em troca de segurança. Após o atentado de 11 de Setembro de 2001, por exemplo, o governo dos EUA aprovou uma lei denominada Ato Patriótico, no qual agências públicas ganharam o poder de invadir legalmente a privacidade dos cidadãos.

                    Gradação                                  

É simples fazer a população aceitar uma medida inaceitável, basta ter tempo. Aplicar um plano gradativamente é uma excelente alternativa de controle. Assim que as condições socioeconômicas radicais (neoliberalismo) foram implantadas durante os anos 80 e 90. Privatizações, precariedade, desemprego, baixos salários… Tantas mudanças que causariam uma revolução caso tivessem sido aplicadas de uma só vez.
  

               A técnica do “deferido”                         


Outro método para fazer a população aceitar uma medida que não convém muito a ela é apresentá-la como sendo necessária e dolorosa, no qual será aplicada no futuro. É mais simples se aceitar um sacrifício futuro que um imediato, até porque as pessoas normalmente tendem a acreditar que amanhã tudo estará melhor, e que talvez o sacrifício já seja desnecessário.
Infantilidade
Grande parte das publicidades utilizam argumentos, personagens, entonação e até mesmo personagens infantis, como se fôssemos todos pequenas crianças ou deficientes mentais. O tom de infantilidade aumenta proporcionalmente à intenção de se enganar o telespectador. A resposta ou reação dele tende a ter também um senso crítico equivalente ao de uma criança.

          Mensagens subliminares                      

Se aproveitar da fragilidade emocional de grande parte da população é outra técnica bastante utilizada para manipular as pessoas, a fim de causar um curto-circuito no senso crítico de cada um. Para isso, a mídia constantemente se utiliza da técnica das mensagens subliminares, sobretudo na televisão.
Mantendo o público na ignorância
Essa é a técnica mais utilizada como forma de manipulação e a mais eficiente, sobretudo em países com baixo nível de educação, como o Brasil. Não querem que saibamos os métodos que utilizam para nos manter na escravidão.
Essa técnica é utilizada em conjunto com a técnica da distração. Não é a toa que se investe tão pouco em educação para as classes baixas, afinal de contas, um povo ignorante é mais fácil de controlar. Na televisão, poucos são os conteúdos de qualidade apresentados e a situação está cada vez pior. Outro exemplo é a música, que teve uma decadência assustadora em termos de qualidade (conteúdo) desde o início do século XXI, principalmente no Brasil. Isso sem mencionar alguns sistemas religiosos que são uma forma descarada de alienação.
Estimular o público a permanecer na ignorância
Fazer com que as pessoas acreditam que ser estúpido, vulgar e inculto é moda.
Fazer com que as pessoas sintam-se culpadas
Essa técnica de manipulação consiste em fazer com que a pessoa acredite que somente ela é culpada pela sua própria infelicidade (falta de inteligência, pobreza, incapacidade…). Assim o indivíduo não irá se revoltar contra o sistema político-econômico, e irá se culpar por tudo, gerando um estado depressivo no qual o ser se sente inibido a agir. Sem ação não há revolução!
Eles sabem mais sobre nós do que nós mesmos
Com o constante avanço da tecnologia, ciência, biologia e psicologia, criou-se uma grande distância entre os conhecimentos do grande público e daquilo que realmente existe e eles sabem. E o sistema tem se aproveitado muito bem disso, e possui o poder de conhecer melhor cada pessoa que elas mesmo, ou seja, o sistema exerce um controle e poder maior sobre as pessoas do que as pessoas em si.
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“E meus amigos parecem ter medo
De quem fala o que sentiu
De quem pensa diferente
Nos querem todos iguais
Assim é bem mais fácil nos controlar
E mentir, mentir, mentir
E matar, matar, matar”
Trecho de Aloha, Legião Urbana


Até quando iremos aceitar essa manipulação? Até quando o povo continuará alienado? Hoje em dia a sociedade está da forma que o governo quer, sem o poder de pensar. Grandes veículos de informação e formadores de opinião são a cultura, sobretudo a música, e infelizmente isso parece que acabou também. As pessoas se importam mais com novela e futebol do que com a situação do nosso país. É a triste realidade em que vivemos. Será que as coisas irão mudar?

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Quer saber as 10 técnicas infalíveis para manipular a população de Avram Noam Chomsky? Então fique ligado porque essa é a nossa nova matéria e vamos postar amanha. 


 
                                                             

sábado, 18 de janeiro de 2014

Clube de Bilderberg

Se de repente ouvíssemos falar que existe um clube onde as pessoas mais poderosas movem fios invisíveis para controlar o planeta e desenhar estratégias a fim de perpetuar seu poder, provavelmente pensaríamos que se trata do argumento de um filme. No entanto não é assim.
                   

O Clube de Bilderberg é uma conferência anual não-oficial cuja participação é restrita a um número de 130 convidados, muitos dos quais são personalidades influentes no mundo empresarial, acadêmico, midiático ou político. Devido ao facto das discussões entre as personalidades públicas oficiais e líderes empresariais (além de outros) não serem registradas, estes encontros anuais são alvo de muitas críticas (por passar por cima do processo democrático de discussão de temas sociais aberta e publicamente). O grupo de elite se encontra anualmente, em segredo, em hotéis cinco estrelas reservados espalhados pelo mundo, geralmente na Europa, embora algumas vezes tenha ocorrido no Estados Unidos e Canadá. Existe um escritório em Leiden, nos Países Baixos.

Nunca uma mensagem à imprensa, nunca um anúncio de acordos, jamais um convite aos meios de comunicação. O Clube é sinônimo de um silêncio público absoluto. Por quê?

Precisamente essa pergunta levou o jornalista e escritor russo Daniel Estulin a dedicar décadas de sua vida para pesquisar esta discreta e seletíssima associação, depois do que assegura que se trata de um centro de influência mundial: "É o que decide, com um secretismo total em suas reuniões anuais, como se levarão a cabo seus planos".

Em recentes declarações a Rússia Today (RT), o pesquisador assinalou que para além de um governo mundial, se trata de uma empresa mundial. "É um conceito de empresa mundial, ou seja, potências ou poderes fáticos financeiros com muitíssimo mais poder que qualquer governo na terra", estimou.

Por sua vez, o deputado trabalhista britânico Michael Meacher considerou que o Clube aponta a luta do capitalismo para se perpetuar durante os próximos anos, por meio de pactos secretos.

"São os líderes dos grandes bancos, as grandes multinacionais, gente de instituições como o Banco Mundial, a Organização Mundial do Comércio, comissários da União Europeia e políticos dos Estados Unidos, Canadá ou Reino Unido. Reúnem-se para decidir seus planos sobre o futuro do capitalismo", assegurou.

                           Quase 60 anos e mais de 60 Cúpulas

O Clube Bilderberg reuniu-se pela primeira vez em 1954, em um hotel com esse mesmo nome localizado na Holanda, numa iniciativa da família real deste país e da dinastia Rockefeller, o império empresarial estadunidense.

Desde então, a cada ano celebram uma cúpula na qual participa seu comitê executivo, além de entre 120 e 150 convidados que costumam estar associados aos grandes poderes financeiros e políticos do planeta: ninguém chega ali por acaso, afirmam especialistas no tema.

No entanto, alertou Estulin em seu livro “Os segredos do Clube Bilderberg”, em mais de 50 anos de reuniões nas quais o poder e o dinheiro se concentraram em um mesmo momento e em um só lugar, jamais se filtrou nenhum tipo de informação sobre o discutido ali.

Segundo o próprio Clube, o secretismo destina-se a garantir total liberdade de expressão para os participantes do conclave, os quais ali devem ser despojados de seus títulos e cargos para falar com toda sinceridade.

A versão de jornalistas e analistas é diferente: os "bildergergs" escondem-se porque só se preocupam por formular estratégias e ações para perpetuar seu poder e controle sobre o planeta.

Neste sentido, especula-se que o Clube segue uma estratégia cuidadosa para "desinformar" com respeito ao sucedido em suas reuniões.

Para isso, um grupo de especialistas elabora materiais falsos, misturados com algumas informações verdadeiras a fim de dar verossimilhança, sempre com uma finalidade de ocultar as intenções reais, asseguram especialistas.

O que se soube a respeito da cúpula que acabou de terminar, a número 61? Quase nada, mal algumas informações filtradas sobre os participantes.

Entre os assistentes mencionou-se o ex-secretário estadunidense de Estado Henry Kissinger; o presidente da Google, Eric Schmidt; a diretora do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde; e o general do Exército dos Estados Unidos e ex-chefe da Agência Central de Inteligência David Petraeus.

Com a visão no futuro

Quando o planeta sofre as consequências do conflito armado do Afeganistão e dos outros que chegaram depois em menos de uma década, Iraque e Síria, o Clube Bilderberg se reuniu a princípios de junho em Londres, no meio dos habituais luxos e segredos.

A imprensa mencionou que iam discutir sobre a instabilidade no mundo de hoje, a crise econômica, os problemas de diversa índole derivados dela... e como tentariam resolver questões tão delicadas? Jogando golfe.

Pois sim, os meios disseram ademais que os participantes no conclave dedicariam a tarde do sábado a jogar golfe e as noites a jantares de luxo.

De qualquer maneira, Estulin afirmou na entrevista com RT que a agenda do encontro era muito diferente da anunciada e um de seus pontos era o desenho de táticas para controlar a Rússia e a China, os alvos seguintes, com vistas ao qual o primeiro passo é o Irã.

Teerã obviamente é uma ponta de lança no tema do Oriente Médio, opinou, é uma potência regional que tem muitíssimo petróleo (...). O seguinte passo será a Rússia e por suposto o Irã é imprescindível para as potências, apontou.

O pesquisador mencionou que outro tema do programa se referiria ao controle mundial mediante as tecnologias.

Se você pode conseguir o controle da tecnologia do futuro, assinalou, pode controlar o mundo inteiro em todas as suas manifestações porque tudo o que nos rodeia é uma tecnologia em estado puro; por isso há empresas como Google, Microsoft e Apple sempre presentes em todas estas reuniões.
Ainda que o polêmico Clube Bilderberg afirme realizar uma cúpula a cada ano com o objetivo de avaliar tendências e questões do momento, jornalistas e pesquisadores asseguram que se trata de encontros para planejar estratégias de domínio planetário.
Não por acaso, agregam, no grupo convergem empresários multimilionários, políticos, magnatas dos meios de comunicação, altos cargos de serviços de inteligência, entre outras figuras.

Durante quase seis décadas, as pessoas mais poderosas do planeta têm assistido à reunião do Clube Bilderberg, e apesar dos empenhos para manter ocultas as discussões, não faltam curiosos que rastreiem os segredos da associação motivados por uma ideia: se suas intenções são inocentes como dizem, por que se esconder tanto?

                                              Bilderberg e as guerras

Aqueles que se esforçaram para observar os mistérios do Clube Bilderberg sustentam que seu empenho por dominar o capital no mundo o levou a se envolver em não poucas guerras acontecidas nos últimos anos. "Recordemos que Bilderberg, o Council on Foreign Relations e o Clube de Roma ganham dinheiro nas grandes guerras e também nas pequenas. Ademais, ganham dinheiro vendendo armas e comida aos dois bandos em conflito", assinalou o jornalista e escritor russo Daniel Estulin.

Com respeito ao atual conflito na Síria, a escritora espanhola Cristina Martín Jiménez sustentou recentemente que os bildergers têm muita responsabilidade.

Eles "têm um grande interesse nessa zona estratégica, e desde antes do início da guerra já estavam implicados no desenho e desenvolvimento da mesma", assegurou.

Algo similar sucedeu com a guerra do Iraque, segundo a especialista, pois depois da contenda, a indústria petroleira e outras foram parar nas mãos de membros do Clube.

"Estão fazendo o mesmo em outras zonas de conflito, como a Síria e o Afeganistão, para recolher todos estes benefícios (...) e não somente para combinar com as suas riquezas, mas para estender seu império", apontou a intelectual.

                                                      Capítulo Kosovo

De acordo com as investigações, os membros do grupo estiveram muito envolvidos em conflitos passados como a guerra no Kosovo, na Península dos Balcãs.

Este confronto se gestou, segundo Estulin, com um "plano mestre" concebido em uma reunião realizada pelos bilderbergs em 1996 em King City, um enclave de luxo localizado a 20 quilômetros da cidade canadense de Toronto. A guerra de Kosovo, afirmou, e o conseguinte derrocamento do presidente iugoslavo, Slobodan Milosevic, deveu-se a estratégias políticas concebidas em segredo durante aquele encontro com vários motivos concretos: drogas, petróleo, riquezas minerais e o avanço da causa do governo global.

Sara Flounders, uma ativista e jornalista norte-americana, descreveu a situação da ex- Iugoslávia em um de seus artigos: "Durante os anos 1990, enquanto o mercado capitalista invadia os antigos países socialistas da Europa do Leste e da União Soviética, a Iugoslávia socialista tentou resistir à privatização de sua indústria e de seus recursos naturais".

Para acabar com esta resistência, continuou, os países ocidentais jogaram um papel fundamental em sua desintegração.

Sobre a maneira em que as potências instigaram o conflito no país balcânico, testemunhou Mark Kira, um agente da inteligência naval estadunidense, citado em um livro do jornalista britânico Tim Marshall: "No final iniciamos uma enorme operação contra Milosevic, em segredo e à vista de todos. A parte secreta implicava não só estabelecer oficiais dos serviços de espionagem britânicos e americanos nas várias missões de observação enviadas a Kosovo, mas também de forma crucial dar apoio militar, técnico, financeiro, logístico e político ao Exército de Libertação de Kosovo (ELK)".

Uma vez concluída a guerra, explicou Estulin, a onda de capital para o Kosovo não se fez esperar e chegou de diversas formas, incluídas as supostamente caridosas organizações não governamentais.

O economista Michel Chossudovsky manifestou a este respeito que a pretendida reconstrução dos Bálcãs, baseada em capital estrangeiro, suporia contratos multimilionários com multinacionais para refazer as estradas, aeroportos e pontes, necessários para facilitar o livre movimento de capitais e bens.

Sobre as ONGs agregou: enquanto o financista George Soros, um ilustre bilderberg, investia na reconstrução de Kosovo, a George Soros Foundation for an Open Society abriu uma sucursal em Pristina, capital do país, e criou a Kosovo Foundation for an Open Society (KFOS) como parte da rede Soros de Fundações sem intenção de lucro nos Bálcãs.

Desta maneira, "o multimilionário empresário converteu-se no rei sem coroa da Europa Oriental e no profeta de uma sociedade aberta. Aberta a quê?" - perguntou o jornalista britânico Neil Clark.

                                              Capítulo Afeganistão

A guerra do Afeganistão também não parece ter escapado das mãos do Clube Bilderberg, com origens imediatas situadas por Daniel Estulin em 1998, quando um relatório do Comitê de Relações Internacionais da Câmara de Representantes estadunidense assinalou: "A região cáspia contém enormes reservas de gás natural sem exploração, (...) reservas de gás natural de existência demonstrada (...) equivalentes a mais de 30 bilhões de centímetros cúbicos. As reservas de petróleo estimadas calculam-se em 200 bilhões de barris".

Estulin relatou que o próximo passo foi criar um destacamento secreto da Agência Central de Inteligência (CIA) para supervisionar a política da região e calibrar sua riqueza.

Depois de escutar o relatório da CIA, a então secretária de Estado norte-americana, Madeleine Albright, concluiu que "trabalhar para moldar o futuro da área é uma das coisas mais apaixonantes que podemos fazer", publicou a revista Time em sua edição de maio de 1998.

Segundo Estulin, a guerra no Afeganistão teve pouco que ver com os atentados de 11 de setembro às Torres Gêmeas de Nova York, e sim muito com questões econômicas e geoestratégicas: "...controlar o petróleo afegão não era simplesmente um negócio, senão um componente chave de uma agenda geoestratégica mais ampla: controle militar e econômico total da Eurásia, incluídos Oriente Médio e as antigas Repúblicas soviéticas da Ásia Central", assegurou. Por sua vez, o jornalista ítalo-estadunidense Frank Viviano resumiu o assunto da seguinte maneira:


"Os ganhos ocultos da guerra contra o terrorismo podem ser resumidos com uma única palavra: petróleo. O mapa dos santuários terroristas e dos objetivos no Oriente Médio e Ásia Central é também, de maneira extraordinária, um mapa das principais fontes de energia do mundo no século XXI".


Se isso pra você, não ficou claro vamos esclarecer. Os Bilderberg são os Illuminati são eles que fazem essas reuniões secretas, para decidir o que vai fazer o que o mundo entenderam?   

                               

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Bilderberg

Se de repente ouvíssemos falar que existe um clube onde as pessoas mais poderosas movem fios invisíveis para controlar o planeta e desenhar estratégias a fim de perpetuar seu poder, provavelmente pensaríamos que se trata do argumento de um filme. No entanto não é assim. Isso você irá entender amanha com a nossa a postagem intitulada / Clube de Bilderberg primeira postagem de 2014.